domingo, 15 de maio de 2011

'Manifesto contra a inteligência'



O espírito artístico de nosso tempo quer chegar ao seguinte e preciso lugar:

"Como criar um 'manifesto contra a inteligência' sem que este pareça estúpido?"

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Ainda nos faltam os veículos para a produção do riso total.

Tal sentença é de amplo interesse para fixarmos um momento, dado os episódios que nos abriram a um tipo de humor que no momento se apresenta como um rufar dos tambores da liberdade do espírito, afinal alguma comporta se abriu...

Tipos excêntricos sempre figuram pelo mundo, e numa série de reproduções, os Keaton, Chaplin, Lewis, Marx, Sellers, se reproduziam em Carrey, Sterblitch, Bean, Bruce, Monty Phyton.


Mas então nos lembramos que comediantes não podem rir:




De algum modo devemos descobrir estes veículos, depois que uma comporta dessas nos é aberta e temos a oportunidade de descobrirmos o que somos afinal, e ao final, vemos claramente que ainda não dispomos destes veículos.

Isto é uma coisa contra a inteligência de Danto ou de Hegel, por mais que seja verdade que a única coisa que se abriu nos últimos anos foi um riso, e estamos sendo despatriados por ele. O espírito nunca fez parte da história, então temos que contar esta história:




Se quisermos encontrar os meios, o que procuramos não está na inteligência destes homens. Mas onde estão os meios, o que é este espírito sem história? Você está pensando errado, este é o meio, este é o espírito:


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