O espírito, o ospírito artístico, o nosso tempo, empurram-nos ao seguinte e preciso lugar:
"Como manifestar contra a inteligência sem manifestar a estupidez?"
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O veículo disponível é o cômico, e sua radicalização a produção do riso total.
Fixemos nesse momento, dado os episódios de humor que nos abriram a um tipo de rufar dos tambores da liberdade, afinal alguma comporta se abriu...
Tipos excêntricos sempre figuram pelo mundo, e numa série de personagens, os Keaton, Chaplin, Lewis, Marx, Sellers, se reproduzem em Carrey, Sterblitch, Bean, Bruce, Monty Phyton.
Mas então nos lembramos que comediantes não podem rir:
Estar atento aos veículos do tempo, depois que uma comporta dessas nos é aberta e temos a oportunidade de descobrir o que somos afinal. Mas os veículos são dissipados antes de serem esgotados, o riso não é total.
Essa é uma ideia contra a inteligência de Danto ou de Hegel, por mais que seja verdade que a única coisa que se abriu nos últimos anos foi um riso, e estamos sendo despatriados por ele. O espírito do humor nunca fez parte da história, então temos que contar esta história:
Se quisermos encontrar os meios, o que procuramos não está na inteligência destes dois homens. Mas onde estão os meios e o que é este espírito sem história? Você está pensando errado, este é o meio, este é o espírito:
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